domingo, 19 de fevereiro de 2012

Beijo de Gato

BEIJO DE GATO



“Como nossa percepção sensorial é bastante distinta daquela dos nossos amigos felinos, delegamos como beijo do gato o comportamento de tocar o focinho nos nossos rostos”



Beijo de gato: o que é?
Por Carlos Gabriel Almeida Dias
Sabe aquela carinha que os gatos fazem quando estão ao seu lado? Um olhar entreaberto, um “olhinho” com charme e sono ao mesmo tempo? Hoje, vamos conversar sobre esse comportamento.
Sim, é um comportamento, mas não de sono, preguiça ou o que o valha. Os gatos estão esforçando-se para estabelecer uma comunicação, passar uma mensagem para seus responsáveis. Muitos de nós até achamos uma graça esse olhar que, quase sempre, está acompanhado do “motorzinho” e/ou “tocar pianinho”.
Um gato comunica-se com outros gatos através de uma série de elementos comportamentais específicos da espécie. Como não exibimos movimentos tão exuberantes das orelhas, não temos uma cauda longa e vívida e, ainda, não eriçamos os pelos do corpo tão evidentemente, restam à comunicação entre o gato e o homem outras ferramentas para trocarem informações.
Gatos nos olham, em uma circunstância ambiental e social bastante reconfortante, de um modo especial. Estamos sentados na mesa do computador e os nossos felinos estão lá. Subitamente quando os olhamos, eles fecham lentamente os olhos, às vezes os abrem e tornam a fechá-los lentamente.
Quando piscamos lentamente para o gato estamos enviando uma mensagem: Pode ficar tranquilo, você pode relaxar. Não se sinta ameaçado!


Olhar de “vontade de dar um beijo”. Quem resiste?




Nossa falta de conhecimento não permite que prestemos atenção em tal detalhe surpreendente: os gatos lentamente piscam em nossa direção. Associado aos olhos, nós podemos observar um grupo de outros elementos comportamentais que ajudam a estabelecer a comunicação. Além do “motorzinho” e o “tocar pianinho”, temos posturas corpóreas compatíveis com o relaxamento.
Contudo, o mais importante não é somente o olhar, é o fechar e abrir lentamente as pálpebras. Um piscar lento nos parece uma sinalização de satisfação plena, ainda que não seja acompanhado necessariamente de contatos físicos. Muitos gateiros chamam esse comportamento de beijo dos gatos. Como nossa percepção sensorial é bastante distinta daquela dos nossos amigos felinos, delegamos como beijo do gato o comportamento de tocar o focinho nos nossos rostos.
Mas, independente da denominação, prestem atenção neste comportamento dos gatos. Bem, depois de observar o comportamento, podemos avançar para a segunda sugestão do post: podemos retribuir o “beijo”. Podemos fechar e abrir nossas pálpebras lentamente e enviar uma mensagem para o (a) nosso (a) gato (a). Lendo este post, você pode até pensar: o que fazer com aquele apertão que eu dou no meu gato acrescido com uma bitoca no meio das vibrícias?
E por último: gatos não “beijam” todo mundo, apenas os associados preferenciais, não espere receber um “beijo” de um gato desconhecido (se receber, leve-o para casa), O “beijo” só acontece em meio a circunstâncias favoráveis e, jamais, jamais, agarre o gatão depois que perceber que tudo que está neste post é verdade.
Se ele piscar (“beijar”) para você, controle a emoção, devolva o piscar dos olhos bem lentamente e só. Depois você abraça e beija. Se o fizer depois do “beijo” ele pode repensar em mandar uma piscada para você na próxima oportunidade.
Carlos Gabriel Almeida Dias
Médico veterinário (CRMV/RJ 4897)
Mestre e doutor em Ciências Veterinárias
cgabrielvet@hotmail.com
www.clinicaparagatos.blogspot.com

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cuidado com as latinhas de patê pra gatos

Se você respeita os animais, não deixará de pisar em cima das latas ...antes de colocá-las no lixo, os gatinhos agradecem!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mãe de leite

Gente esta é Samantha, uma gatinha linda que teve 07 (sete), isto mesmo sete filhotes e está tendo dificuldade para amamenta-los. Estamos procurando alguma gatinha parida que possa ajudar na  amamentação.
Informações: 8842-8906

Gatinho para doação

Fofinho, elétrico, muito brincalhão e carinhoso. Procura família que possa lhe dar muito amor e cuidados. Retribui com amizade e amor incondicional.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Gatinho abandonado para adoção




Precisamos da ajuda de vocês com relação a uma gatinha bem fofinha e de olhos verdes que foi encontrada e resgatada na manhã desta quinta-feira (09) nas imediações do bairro de Jacarecica.

Ela é um doce e seu pêlo é bem fofinho. Esta linda gatinha necessita urgentemente de um lar, pois a pessoa que a resgatou, infelizmente não pode ficar com ela, pois já tem duas cadelin...has e mora em apartamento.

Nos ajudem a divulgar para que possamos encontrar um tutor para esta belezinha.

Informações: (82) 8839-1415 .

Neafa precisa urgente de ração para gatos

O NEAFA está precisando urgentemente de ração para gatos..., tanto filhotes quanto adultos e conta com o apoio dos colaboradores, pois a demanda de animais na ONG está grande e, às vezes fica difícil de suprir algumas necessidades.

As rações para alimentação dos gatos, são: Friskie, Whiskas, Cat Chow, Willy, Catmeal e Gatsy. Os sabores que o NEAFA sugere são: peixe, frutos do mar, evitando a de carne.

Esperamos contar com a solidariedade de todos que apoiam à causa.

Informações: (82) 3221-0193 / 9910-4592

Att,
D.N.
Ver mais

Mundo animal 12 anos no ar

Queria parabenizar meu amigo Cicero Moreyra da Silva, que faz um trabalho lindo em prol dos animais. Quem venham mais 12 anos!!! Mesmo que muitos digam que lutar pela vida animal é bobagem, nós sabemos que lutar por qualquer vida vale a pena.
PRODUÇÃO & APRESENTAÇÃO MOREYRA DA SILVA

EM MARÇO....



12 ANOS

NO AR

CINCO ANOS NA TV MACEIO CANAL 2 DA JET

AOS SABADOS DAS 12:00H ÀS 13:00H



RADIO JORNAL AM 710 MACEIO ALAGOAS

NA INTERNET COM IMAGEM NOS SITES:

WWW.J2012.COM.BR

WWW.REINOANIMAL.BLOGFACIL.NET

WWW.PAPILLONANIMAL.BLOGFATAL.COM

WWW.QUALQUERINSTANTE.COM.BR


Mônica Waldvogel ridiculariza animais e defensores

Não é a primeira vez – nem deve ser a última – que a jornalista e apresentadora Mônica Waldvogel faz declarações levianas, infelizes e preconceituosas na TV. Depois de defender as touradas, durante um episódio do programa Saia Justa, exibido pelo GNT, a jornalista voltou a fazer chacota de causas sérias e importantes. Desta vez, o alvo de seu preconceito foram temas como o vegetarianismo, a defesa dos direitos animais e o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável.

“Talvez porque a bicicleta não seja uma ideia nova, de fato. Parece que é uma ideia nova, mas não é, o carro é mais novo do que a bicicleta”, filosofou Mônica. “Não adianta vir com a bicicleta. Seja pelo aquecimento global, o buraco de ozônio, o não sei o quê, o congestionamento… É melhor o congestionamento dentro do meu carro, do que numa bicicleta, chovendo em cima. O ladrão passando, levando meu Ipod… [risos]”, concluiu, sarcasticamente, a apresentadora.

O deboche foi, naturalmente, muito mal recebido por ativistas que defendem um estilo de vida preocupado com a preservação do planeta. Pois é sabido entre pessoas bem informadas que o uso da bicicleta é uma forma de preservar o meio ambiente, pois respeita a natureza ao não poluir, ao não destruir, ao não produzir ruído e ao significar uma alternativa digna e sustentável de meio de transporte individual devido ao seu mínimo impacto na natureza.

A bicicleta, ao contrário dos automóveis, que escravizam seus usuários, tornando-os dependentes de uma indústria de serviços prestados a um altíssimo custo ambiental e pessoal, aproxima as pessoas, humaniza-as. Ao fazer dos caminhos jornadas lúdicas e engrandecedoras, permitindo um contato íntimo e direto do ser humano com o mundo à sua volta, o ato de pedalar devolve um pouco da nossa dignidade perdida e muito da nossa liberdade. Enquanto a bicicleta nos ensina uma forma pacífica, consciente e cooperativa de nos relacionar e cuidar do meio em que vivemos, o carro nos mecaniza e nos reduz à condição de “usuários” e seres alheios à nossa própria capacidade de mobilidade ética.

Portanto, o que é que merece ser alvo de críticas e deboches? Mônica Waldvogel, antes de soltar suas gargalhadas metálicas, certamente não parou tempo suficiente para se informar ou ponderar sobre o assunto.

O mais assustador é que uma fala preconceituosa como essa tenha partido de uma jornalista experiente e formadora de opinião. É realmente vergonhoso que uma profissional tida como ícone do jornalismo televisivo emita uma fala tão oca de valores e completamente alheia ao que se refere a um estilo de vida sustentável.

Mas Mônica não se contentou em debochar apenas do uso de bicicletas como meio de transporte alternativo. Ela também ridicularizou o direito à vida dos animais consumidos pelos seres humanos e ainda riu , fazendo pouco caso do sofrimento desses seres e de quem se preocupa com eles – como se essa fosse a última preocupação em grau de importância na lista de avanços morais da humanidade.

A jornalista Teté Ribeiro, também integrante do Saia Justa, mostrou-se, no entanto, sensibilizada com a situação dos animais: “Eu gostaria que os direitos animais fossem um pouco mais olhados”, disse Teté. Ao que Mônica respondeu sem pestanejar: “Ai que preguiça!”. Agitou-se na poltrona e completou, com desprezo ao tema: “Ah, pega sua bicicletinha e vai matar lá em casa com carinho”. Seguiram-se mais gargalhadas.

E para fechar com chave de ouro, Mônica Waldvogel completou seu pensamento, intercalando suas palavras com mais gargalhadas medonhas: “Essa ideia, Teté, vai lá pro fim da fila, tem coisas mais urgentes”.

Repúdio e indignação

Ativistas de direitos animais e do uso de bicicletas se mostraram indignados na internet. A jornalista e ciclista Sabrina Duran, que assina a coluna “Na Bike”, da revista Época, declarou repúdio às declarações de Mônica.

O vídeo do episódio, divulgado no YouTube em outubro de 2011, continua gerando polêmica e desgosto entre pessoas de bem que se preocupam com a saúde do planeta e que defendem um estilo de vida saudável e ético.

Fonte: anda.jor.br ( Fernanda Franco )

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Vídeo do gatinho para doação


Bem, hj comecei o dia vendo o gatinho brincar. Como eles se soltam logo, e como são curiosos e fofinhos brincando. Como a Lolla já está com 2 anos, eu já não lembrava desta curiosidade dos pequenos. A Lolla pra minha surpresa, adorou o amiguinho novo. E eu, passaria horas olhando eles brincarem, porque realmente só quem já teve um gato sabe o quanto eles são engraçados e divertidos. Tenho chamado ele de Tico, por causa do tamanho. Enfim, ajudem a dar um nome a ele.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

História e domesticação

Os Felídeos ou felinos, são os mais especializados, mais numerosos e mais importantes dos carnívoros. A família dos Felídeos, espalhada sobre quase toda a área de distribuição da ordem dos carnívoros, compreende 3 gêneros: Acinonyx (Cheeta), Felis (Puma, Jaguatirica, Gatos domésticos e todos de pequeno ou médio porte) e Leo (Leão, Tigre, Pantera, Onça), com 37 espécies no conjunto.

No Antigo Egito os gatos eram adorados devido a sua associação com a Deusa da Lua, Pasht, de cujo nome acredita-se ser derivada a palavra "puss", que significa "bichano" em inglês. A Deusa Bast, que representa o sol, também foi identificada com gatos, e é retratada com a cabeça de um gato. Quando os gatos morriam, eram mumificados e seus donos mostravam seus sentimentos raspando as sobrancelhas em sinal de luto.

Hoje, os gatos da raça Abissínio, são semelhantes ao gatos do Antigo Egito. Estátuas, desenhos e pinturas em tumbas, revelam que os gatos nessa época, eram de pelo curto, corpo esguio e pernas longas. Muitos consideram que este foi o ancestral da maioria das raças de gatos domésticos conhecidas atualmente.

Era proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício parece ter os levado em suas embarcações comerciais, para a Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália antes da Era Cristã.

Os romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas, murais e mosaicos. Tinham grande apreciação pelos gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade.

Com as invasões Romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos e se introduzindo em toda a Europa. Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses selvagens também foram domesticados.

O Príncipe de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos, estabelecendo valores de venda e garantias de compra. Além disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o ga to morto era segurado pela ponta da cauda e sobre ele era jogado o trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante muito tempo, foram bem aceitos pelo homem como animais domésticos, por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente por sua habilidade como caçador de ratos, no século XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da Peste Bulbônica.

Na Idade Média, os gatos enfrentariam seus piores tempos. Surgiu um culto a uma deusa pagã - Freya - envolvendo gatos. Esse culto foi considerado heresia e membros desta seita eram punidos severamente com torturas e morte. Como os gatos faziam parte do culto, foram acusados de serem demoníacos, principalmente os de cor preta. Isso custou a vida de milhares de gatos, que foram cruelmente perseguidos, capturados e jogados à fogueira, havendo a maior destruição de gatos de toda a história.

Uma pessoa que fosse vista ajudando um gato, principalmente gatos pretos, estava sujeita a ser denunciada como bruxa e a sofrer tortura e morte.

As pessoas acusadas de bruxaria e seus gatos, eram logo responsabilizadas por qualquer catástrofe que acontecesse. Esta onda de perseguição criou diversas superstições que persistem até hoje, como: cruzar com gato preto causa azar. Felizmente este preconceito diminuiu e no século XIX o gato já era bem-visto.

O índio norte-americano, não parece ter domesticado os felinos selvagens presentes no continente, como o lince, puma e ocelote. A domesticação de felinos só ocorreu quando os imigrantes europeus trouxeram gatos da Europa, para que ajudassem a combater os ratos e camundongos, tanto no campo quanto na cidade.

Hoje, os gatos são muito populares como um ótimo animal de companhia. Continuam também sendo utilizados como um meio barato de se controlar a população de ratos.

Retirado do site: http://www.osgatos.com.br/historia.html

Esses gatinhos foram achados embaixo do prédio de uma amiga minha, a Megue. E como ela ama gatos, não poderia deixá-los na rua. Eles são umas fofurinhas, dois tigrados, e um frajolinha lindos de morrer. Vamos adotá-los?? Entrem em contato comigo : vivikamoreira@hotmail.com

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Gatinho para doação

Bem, pra começar o blog, estava eu nesta tarde passeando com minha cadela Pantera, quando vi 4 patinhas embaixo de uma camionete. Dai falei pra mim: Jesus, ah não!! Quando fui olhar de mais perto, eis que achei o gatinho, já na roda da camionete. A minha cadela, que já não estranha tanto os felinos ficou quietinha, e consegui pegá-lo. Ele já tomou banho, pois estava com sarna nas orelhinhas, embaixo das patinhas, já comeu (devia estar morto de fome) e amanhã vai pra veterinária ser cuidado. Mas quem se interessar, pode entrar em contato comigo pelo Blog mesmo, ou pelo e-mail vivikamoreira@hotmail.com.
Segue a foto do fofinho.

Começo de tudo...

Não sei bem, quando começou esse amor incondicional por animais. Me lembro que na minha infância, passava horas folheando uma enciclopédia daquelas tipo Barsa, só que sobre animais. Me perdia naquelas páginas com mil animas diferentes. Sei lá, acho que pode ter sido aí. Me lembro também da Casa Renato, que ficava em Brasília, na entrequadra 308 sul, uma loja de animais, que eu era fascinada. Passava boa parte da manhã brincando com os cachorrinhos que ficavam ali para serem vendidos. Mas, durante a infância, não pude ter nenhum cachorro ou gato. Só pude ter meu primeiro bichinho, que foi dado a minha filha, já com 9 anos de idade. Um cachorro yorkshire chamado Toy. Depois me mudei pra Maceió, e o toy ficou com minha mãe em Brasília. Assim que cheguei em Maceió comprei a Pantera, uma Cofap pretinha que me faz companhia a 10 anos.
Mas minha história com gatos começou a uns 10 anos, e daí pra cá, cada dia que passa, esses felinos lindos, carinhosos e companheiros, tem feito minha paixão por gatos aumentar a cada dia. Este blog foi criado por eles e pra eles.